“Eu estava morrendo de agonia, foi horrível. Tinha acabado de descer de um táxi, eu comecei a procurar as chaves na bolsa e logo enfiei o pé em um buraco de pedras; o pé ficou encaixado, e ao avançar caí no chão.
Apoiei todo o peso pela mão, e menos mal que havia um carro parado e amortiguó o golpe. Os óculos foram voando, e eu ainda tenho o engaço do golpe, e dores no tornozelo”. Relata o evento é Mônica, uma vizinha de trinta e sete anos da rodovia São Dimas, que no passado dia 22 de outubro foi a enésima vítima de erosão do asfaltamento e pavimentação do bairro de Malasaña. Após o imprevisto em San Dimas, Mônica teve que destinar-se para a Emergência e foi-lhe diagnosticado um entorse de grau três, que o obrigou a estar quase 4 dias sem poder trabalhar. Sorte teve que pode teletrabajar já que, se não tivesse estado perto de duas semanas de baixa.
“Estou vivendo no bairro cinco anos, primeiro na estrada da Palma e, posteriormente, neste local, e as ruas de imediato estavam desta maneira, faltam pedras por toda Malasaña”, garante a jovem, que afirma que tem conhecidos que tiveram percalços iguais. Aqui Marisol, vizinha de toda a existência, explica que a sua mãe “teve a perna fatal” durante diversos meses, visto que também tropeçou pelo mau estado do pavimento. “Ademais”, continua protestando contra a mulher, “as ruas estão sucísimas”. Malasaña não é inusitado achar vizinhos que tenham sido ou tenham populares que tenham sofrido acidentes durante o tempo que andavam. Como Elisabeth, cozinheira de um restaurante de pizzas na emblemática praça. “Eu resbalé um dia e eu torcí um pouco o pé”, lembra.
O vereador de Centro, João Garcia Castanheira, admite o problema dos buracos, que são gerados “, porque o pavimento que há no coração não aguenta o peso dos veículos de carga e descarga”. Nesse significado, especifica que vai aumentar o orçamento em 2016 pra esse tipo de melhorias. De acordo com os orçamentos municipais para este ano, a Área de Desenvolvimento Urbano Sustentável foi orçado 42,25 milhões de euros para vias públicas. Além do mais, haverá outra partida de 14,seis milhões para obras de pavimentação de vias públicas e calçadas nos bairros.
Se apresentou vestido com um terno branco, como os que usava o Elvis dos anos 70, ela cantou cinco canções, viu o dono do hotel e o contratou. Já passaram vinte anos. É quarta-feira e Pete chega ao Las Vegas Strip, a bordo de seu Chevrolet Tahoe azul.
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Vem do campo, onde vive a mais de cem quilômetros da cidade e do som dos neons e as caça-níqueis. Ali se comprou uma residência com um terrenito e está orgulhoso já que é teu e de tua segunda esposa, que gosta de vê-lo cantar.
Se baixa do carro agora vestido com teu terno preto de cetim com lantejoulas douradas e seus óculos assim como douradas de cristais azuis. Com o seu cão sem sexo casual, como o daquele Elvis crepuscular dos anos 70, antes de sua morte em 1977: melhor, diz Pete, o da voz complicado e profunda, com overdose de nuances.
Com uma panela preta numa mão e um cajado na outra. Com teu corpo humano oscilante hoje de quase 250 quilos de peso. Dirige-Se ao hotel Harrah’s, ao piano boteco, onde se mudou há cinco anos. Lá apresenta 3 passes diários 3 dias da semana.
Antes, cantava todos os dias, mas com 52 anos, diz, agora está mais pra tanto ruído, pra em tal grau, em Las Vegas. Pete Vallee é um de vários homens que fizeram carreira no estado de Nevada, imitando Elvis Presley. Mas ele é por ventura o mais famoso.