Joan deu sua última entrevista a MARCA e presagió um desfecho trágico. Irreverente, simpático, acessível e com a moto, como a única paixão passou os seus últimos dias. World GP Bike Legends no circuito de Jerez. O barcelona está divulgado no cartaz, contudo, dado o teu estilo de vida, ninguém dá um euro por tua presença. Além disso, 2 dias antes, inúmeros meios de intercomunicação que publicavam lhe havia sido confinado envolvido em um caso de drogas.
Não é a melhor de sempre imagem pra vender uma reunião de lendas. Sua estadia em Jerez foi uma aventura. Sai em uma van de Barcelona, com um casal de amigos que faziam de mecânicos, e uma Ducati, a última com uma moto que correu as 24h de le mans. É um festival das máquinas de dois Tempos, e ele se expor com uma 4 Tempos. Mas quer ir. A van é falha em Córdoba. Os promotores foram lhe procurar um táxi e comportados da carrinha pra Jerez. Se perdeu no sábado, ao entrar neste momento na tarde-noite.
Paco Martín, nosso fotógrafo em Jerez. Joan está em sua box vestido com a mesma roupa que ela usava pela noite anterior. Assinatura de autógrafos com todos. Vamos pelo pit lane. Aproveitamos que entra num instante. E nós nos sentamos em duas cadeiras de plástico.
Masculla. Custa dominar. Às vezes, levanta a voz e ri escandalosamente. Fuma muito. Lhe treme a mão e seus dedos são amarelos. Damos-lhe a mão e nós vamos lá estar pelas coisas que falou. Isto vai findar mal”. “Uff. Decidiram publicá-la na íntegra. Diz coisas fortes, entretanto você precisa oferecer sua versão”, me dizem. Dois dias depois eu irei Assen. Nunca me perguntaram em tal grau por alguém ou por uma entrevista. “Como é que você viu?
A pequena cidade de machu Picchu, chegou-se a diferenciar as populações vizinhas por uma especial peculiaridade de seus principais edifícios. Machu Picchu necessita perder, em porção, a tua seriedade ao ter que competir em prestígio com as propriedades pessoais dos soberanos sucessores.
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Realmente, a abertura de um caminho mais seguro e espaçoso entre Ollantaytambo e Vilcabamba (o do Vale de Amaybamba) fez com que a rota da cidadela de machu Picchu, fora menos usada. A luta civil inca (1531-32) e a invasão espanhola em Cuzco, em 1534 deveriam afetar significativamente a existência de Machu Picchu. A massa camponesa da região era composta principalmente por mitmas, colonos de diferentes nações conquistadas pelos incas levados à potência até esse território.
Eles aproveitaram a queda do sistema econômico cusquenho, pra voltar às tuas terras de origem. Picchu tenham abandonado por isso a cidade. Documentos da data apontam que a região estava cheia de “wilds” desse tempo. Picchu teria seguido habitada, pois foi considerada uma população tributária da encomenda espanhola de Ollantaytambo.
Isso não significa obrigatoriamente que os espanhóis visitar Machu Picchu com regularidade; efetivamente, sabemos que o tributo de machu Picchu, foi entregue aos espanhóis uma vez por ano, no povoado de Ollantaytambo, e não “recolhido” localmente. De todas maneiras, é claro que os espanhóis sabiam, mas não há indícios de que fora um lugar frequentemente visitado pelos espanhóis anualmente.
Os documentos coloniais mesmo mencionam o nome de quem era curaca (quem sabe o último) de Machu Picchu, em 1568: João Mácora. O nome “João” sinaliza que tinha sido, no mínimo nominalmente, batizado, e, deste jeito, submetido à ação espanhola. Não se entende até hoje se se trata do mesmo ambiente ou não.