Este é um setor com grandes recursos em domínios como o político, o marketing e a publicidade, e os últimos movimentos de negócios com investimentos maiores, por este domínio, um testemunho do interesse a nível mundial por esta promissora tecnologia. Alegria, amargura, surpresa, incredulidade, ódio ou de vingança são emoções que o sujeito podes ocultar forçando expressões do rosto, no entanto que a tecnologia agora sabe desmascarar, insistem os especialistas.
Isto permite desvendar automaticamente incógnitas como se um político é sincero no momento em que fala em público, ou se o anúncio de fato está calada sobre isso as pessoas. As grandes empresas de tecnologia têm visto isto em um recife. No começo do ano, sabia-se do pagamento milionário de Apple por ‘Emotient’, uma ‘startup’ que usa a “inteligência” artificial para interpretar emoções pela análise de microexpresiones faciais.
Antes, a ‘startup’ IMRSV foi adquirida na empresa de software de reconhecimento facial Kairos, com sede nos EUA, sempre que que o norte-americano Affectiva de análise emocional conseguia conservar tua pujança, após várias injeções orçamentais dele. Também a Microsoft está voltada pra investigação cognitiva de emoções com iniciativas tecnológicas como “Project Oxford”, ainda em fase de testes. Em Portugal são muito poucas as empresas que se dedicam à análise de emoções através da análise de imagens.
A ‘startup’ Emotion Research LAB, com sede em Valência, impulsionada pela aceleradora Transferência, que apadrina Juan Roig, dono da Mercadona, é uma dessas poucas, e acaba de abrir uma rodada de investimentos pra amplificar seu negócio. A confiabilidade da ferramenta situa-se cerca de 97%, e está a ser aplicado para questões de marketing, publicidade e pra ler o grau de veracidade das mensagens que transmitem os políticos, adicionou a especialista.
Entre os seus consumidores descobrem-se Deloitte, Sigma Dois, Unilever, Banamex ou Volkswagen, e a empresa conta com uma suporte empresarial assente na américa Latina. As futuras aplicações desse tipo de tecnologias são infinitas, adicionou. Efetivamente, uma empresa de imediato foi testado pra avaliar níveis de angústia de pacientes com estabelecidas patologias em função das expressões de desgosto em seus rostos.
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Em abril de 1917 foram afundadas 430 navios aliados e neutros, com um total de 852 000 toneladas e parecia provável que a aposta alemã teria sucesso. Todavia, a introdução de comboios, a chegada de muitos destruidores dos Estados unidos e a grande quantidade de estaleiros americanos mudaram o panorama. Ao fim da competição, a Alemanha havia construído 344 submarinos e tinha 226 em construção.
Em consequência a que os navios de superfície alemães e austríacos foram confinados dentro do Mar do Norte e o Mar Adriático, respectivamente, e seus navios mercantes foram arrastadas rapidamente os mares, os submarinos aliados nunca puderam achar diversos brancos. Mas os submarinos britânicos penetraram no mar Báltico em 1914-1915 e no mar de Mármara, durante a campanha de Gallipoli de 1915. Em ambos os casos, alguns submarinos causaram uma perturbação considerável do tráfego de suprimentos. Os submarinos utilizaram três tipos de armas pela Primeira Guerra Mundial: o torpedo, a mina e o canhão.
