Com uma equipe de maquiagem, cabeleireiro, tempo para o ginásio e um fotógrafo profissional sai perfeito ao meu ilhó. Além do que sai na tv. Eu me lembro que com 16 anos, fui de postar uma merda de programa e puseram-me logo atrás da apresentadora e me viu durante todo o programa. Pois bem, este mês recebi um par de chamadas de tias e uma mensagem, pra pronunciar-se ou continuar, de institutos próximos que haviam perguntado por mim e tal.
Salvador Toscano filmado em 1899, uma versão curta de Don Juan Tenorio. Este filme mostrava a ambivalência com que se tomava a ficção na data: era documentário, visto que revelava a representação teatral da obra, no entanto era ficção por causa de só mostrava o funcionamento dos atores. Em 1907, o ator Felipe de Jesus Haro realizou a primeira fita ambiciosa ficção filmada no México: O grito de Dores ou A liberdade de México (1907). O mesmo Haro interpretou o libertador Miguel Hidalgo e escreveu o pretexto. A revolução marcou um vasto parênteses na promoção de vídeos de ficção no México.
Com o final oficial do conflito, em 1917, pareceu renascer esta vertente do cinema, já na modalidade do longa-metragem. Em 1917, a principal importação de vídeos pro México veio da Europa. Os Estados unidos não acabava de se firmar como um grande centro produtor de vídeos, contudo Hollywood de imediato começava a perfilar-se como a futura Meca do cinema. Também, as relações alças entre o México e os Estados unidos, juntamente com a imagem estereotipada do “bandido mexicano” em vários dos filmes americanos, provocava uma rejeição, em tão alto grau oficial como popular, pra vários dos vídeos norte-americanos da época. A iluminação, tríptico da vida moderna (1917) é o título do primeiro longa-metragem “oficial” do cinema mexicano.
O adjetivo “oficial” se precisa ao caso de que poucos autores reconhecem o serviço dos yucatecos Carlos Martínez de Teixeira e Manuel Cirerol Sansores, que um ano antes filmaram 1810 ou Os libertadores do México! Organização Asteca Films. Esta organização, fundada pela atriz Mimí Derba e por Henrique Rosas, constituiu a primeira organização de cinema completamente mexicana.
Eventualmente Derba tenha sido a primeira diretora de cinema nacional. Menção especial merece O automóvel cinza (1919), sem recinto a perguntas o filme mais famoso da época muda do cinema mexicano. Para 1919 haviam suavizado os atritos com o vizinho do norte, e o cinema de hollywood começava a dominar os mercados em o mundo todo.
A década de 1920 a 1929, foi testemunha da transformação do mundo. Em 1927, o cinema, argumentou na primeira vez. The Jazz Singer (1927), de Alan Crossland, se tornou a ponta de lança de uma novidade do cinema: o som.
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A partir deste instante, o cinema apostou tudo em as expressões e a música, inaugurando uma nova era em sua história. Após 1920, o cinema mexicano manteve uma carreira desigual contra a crescente popularidade do cinema hollywoodiano. Os nomes de Rodolfo Valentino, Tom Mix e Glória Swanson competiam, com amplo vantagem, contra os de Carlos Villatoro, Ligia Dy Golconda e Elena Sánchez Valenzuela, pelo gosto do público mexicano. Entre os diretores, Fernando de Fontes, de Emilio Fernandez, Roberto e Joselito Rodrigues receberam sua educação cinematográfica em Hollywood. Portanto, o cinema mexicano se preparava para o que seria a época de ouro.
Santa foi a primeira novela que incorporou a técnica do som ao vivo, gravado em uma trilha paralela às imagens no mesmo filme. Entre novas inovações, acabou por ser o primeiro computador portátil do mundo, somente seis kg (12 libras) que, comparado com os existentes de noventa kg (duzentos lb), peso médio, por suas dimensões, aparentava ser uma fracassada tentativa.
